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Empreendedorismo
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Category: Empreendedorismo

Empreendedorismo

Como vender mais no mês das Mulheres!

O Dia da Mulher está chegando. Dia 8 de março! Confira as dicas que separamos para você.

O primeiro passo para qualquer campanha de vendas é pensar na sua abordagem e no público que será atingido.

No caso do Dia da Mulher, você pode pensar em duas maneiras diferentes e lucrativas para fazer a sua.

A primeira delas é focada na mulher que deseja se presentear, utilizando o gancho de que “você merece um presente”.

Nesta abordagem, a estratégia utilizada será despertar na mulher a sensação de merecimento. De que ela merece um presente especial neste dia.

O seu foco, neste caso, será total voltado para a mulher.

A segunda abordagem é pensando em terceiros. Ou seja, na pessoa que irá presentear essa mulher.

Nesse caso o público da campanha seriam maridos, namorados, filhos e filhas. E cada uma destas campanhas será voltado para um público, com uma abordagem específica.

4 Dicas para sua campanha de vendas para o Dia da Mulher

1 – Faça pesquisas com a sua audiência

Antes de fazer qualquer campanha, para se certificar de que ela será lucrativa, escute seus clientes!

Ao definir o público-alvo da sua campanha, pergunte-os o que desejam comprar/ganhar/presentear, para entender o que é a “sensação do mercado”. Aquele produto “pé quente”, que tem tudo para vender como “água”.

Quando você sabe o que o mercado deseja e o que seus potenciais clientes estão buscando, sua abordagem e ofertas passam a ser muito mais assertivas, logo, terá maior lucratividade.

 

 

 

2 – Confira seu estoque

Antes de fazer qualquer campanha ou ação promocional, você precisa fazer toda a gestão do seu estoque, para ter controle sobre as peças que mais estão “paradas”.

Dessa forma, você pensa em como fazer ofertas irresistíveis utilizando essas peças, ao mesmo tempo em que se livra do estoque parado.

Fazer campanha de diferente de dar brinde

É importante que a gente quebre uma crença que ainda é muito forte entre os lojistas: dar brinde não é fazer CAMPANHA! Brinde é brinde, criar uma campanha é diferente.

E entender essa diferença é importante para que você compreenda o potencial de uma campanha e de criar uma oferta que realmente leve o seu potencial cliente a comprar.

Ou seja, uma oferta irresistível.

3 – Planejamento

É claro que toda campanha de vendas envolve planejamento. Como falamos, desde o início, no momento que você vai definir o seu público-alvo, abordagem, conferir seu estoque e montar sua oferta.

Também envolve toda a questão de atendimento, de preparar a sua equipe (ou se preparar, caso você atue sozinha), para dar conta da demanda que está por vir.

O mesmo vale para a questão de entregas e embalagens! Afinal, você precisa garantir que seus produtos chegarão ao seu cliente na data certa, para não gerar frustrações.

Então anota aí que uma boa campanha de vendas precisa de PLANEJAMENTO.

4 – Muita divulgação

Se você quer fazer uma campanha de vendas de sucesso no Dia da Mulher – e em qualquer outra data -, precisa, antes de tudo, fazer um forte trabalho de divulgação.

Muitos lojistas falam da campanha apenas na data ou dias antes e perdem a chance de jogar com a “antecipação” e ir despertando o desejo – e até mesmo a curiosidade – da sua audiência.

Sendo assim, você precisa falar muito, durante dias, sobre a sua campanha e o quão incrível ela será.

Via Venda Moda Online, por Ale Moraes

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Fernanda Castagnino
Empreendedorismo

Como abrir um MEI.

O registro como Microempreendedor Individual (MEI), é um processo simples, pouco burocrático e todo feito online.

Antes de se cadastrar como Microempreendedor Individual, é importante conhecer os critérios, leis, atividades permitidas, enfim, ter todas as informações em mãos para se tornar um empreendedor.

Formalizando o seu negócio

Documentos e Informações:

  • Cadastro no Portal de Serviços do Governo Federal: https://sso.acesso.gov.br/
  • Dados pessoais: RG, Título de eleitor ou Declaração de Imposto de Renda, dados de contato e endereço residencial.
  • Dados do seu negócio: tipo de atividade econômica realizada, forma de atuação e local onde o negócio é realizado.

Passo a passo da inscrição MEI

Clique no botão Formalize-se, disponível nesta página.

Se você possui cadastro, informe o CPF e a senha cadastrados;

Se não possui, clique na opção Fazer Cadastro. Após o término do cadastro, acesse novamente o Portal do Empreendedor e clique em Formalize-se.

Autorize o uso de seus dados pessoais pelo Portal do Empreendedor – Área do Usuário da REDESIM

Caso solicitado, informe:

  • no caso de brasileiro (a), o número do recibo da sua declaração de imposto de renda ou do título de eleitor;
  • no caso estrangeiro (a) que possui CPF, o número do recibo da declaração de imposto de renda.

Confira os dados carregados pelo sistema e preencha as informações solicitadas. Preencha as declarações solicitadas e conclua a inscrição.

Ocupações permitidas

Seu negócio está na lista de ocupações que o MEI pode realizar? http://antigo.portaldoempreendedor.gov.br/temas/quero-ser/formalize-se/atividades-permitidas

Você já consultou a prefeitura do seu município para saber se sua atividade pode ser exercida no local escolhido?

Outras regras

Verifique se recebe algum benefício previdenciário (salário-maternidade, auxílio-doença, auxílio-idoso, aposentadoria por invalidez, Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social. A formalização pode levar ao cancelamento do benefício

Servidor público: veja se sua legislação permite ser MEI

Titular, sócio ou administrador de outra empresa não pode ser MEI

Via: SEBRAE / Portal do Empreendedor / Plataforma Governo

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Fernanda Castagnino
Empreendedorismo

A retomada do pequeno negócio.

A iminente segunda onda da Covid-19 do Brasil nos próximos meses e a incerteza de uma data precisa para a vacinação de grande parte da população não deverão arrefecer tão fortemente a economia dos pequenos e médios negócios, como vimos no período de março e abril. Claro, haverá um impacto, mas a curva de aprendizado, junto da demonstração de competência do empreendedor nacional, traz ventos de otimismo moderado para 2021.

 

Os pequenos empreendedores aderiram maciçamente à revolução digital e encontraram novas formas de cativar e fidelizar seus clientes. Pesquisa de outubro do Sebrae mostra que 83% das micro e pequenas empresas já operam no ritmo pré-pandemia em termos de volume, mas que, em média, padecem de uma perda de rentabilidade de 36%.

 

Os desafios imediatos são outros. Verificam-se falta e/ou alta de preço dos insumos, agravadas por uma inflação ascendente. Em um ano de recessão e pandemia uma alta da inflação não era algo esperado. O IGP-M, indicador de reajuste de muitos contratos, como aluguéis, deve ficar acima de 20%, afetando a estrutura de despesas fixas dos negócios.  A falta de previsibilidade, a restrição de acesso a financiamento em taxas competitivas e o risco inflacionário serão temas mais do que presentes nesse próximo ano.

 

Nesse sentido, o fundo emergencial filantrópico Estímulo 2020, criado no mês de maio e com inspiração nos reliefs funds dos Estados Unidos, surge como um fundo privado de apoio aos pequenos empreendedores, afetados por esse momento tão difícil. No início, os poucos recursos vieram do esforço de nós, fundadores, e de um pequeno grupo de amigos. E a missão foi além do socorro financeiro. Também foram oferecidos módulos de capacitação a esses empresários, que precisavam lidar com os desafios impostos pelo novo mundo.

 

Tendo como base os dois pilares, apoio financeiro e capacitação, o fundo atingiu a marca de mais de R$ 130 milhões arrecadados, para auxiliar pequenos empreendedores de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Ceará. A disponibilidade de crédito ocorre em uma plataforma ágil, que dispensa burocracia e ainda oferece taxas de juros muito inferiores em comparação com a média do mercado. Essa é a maneira do Estímulo 2020 olhar para os setores que foram mais afetados pela pandemia. Como resposta, a baixa inadimplência, praticamente inexistente, contribui para a retroalimentação dos recursos destinados a novos apoios.

 

A boa notícia é que pós-pandemia o Estímulo seguirá cumprindo sua missão. Algumas medidas de melhorias já estão em prática, como a redução do valor mínimo de faturamento para a tomada de financiamento, de R$ 30 mil para R$ 10 mil, e a maior agilidade em nosso site para resposta na análise de perfil do empreendedor.

 

Assim, o fundo se consolidará como uma iniciativa pioneira de crédito com propósito do país, enfrentando uma questão central do empreendedorismo nacional e deixará um legado para o futuro. O pequeno empreendedor precisa, e o Brasil agradece.

Via Exame, por Eduardo Mufarej

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Fernanda Castagnino
Empreendedorismo

O que é a NFC-e e quais suas vantagens?

A NFC-e é um documento eletrônico utilizado no varejo, visando controlar e fiscalizar as vendas. Este novo documento veio para informatizar a emissão do cupom fiscal, efetuando a comunicação com a SEFAZ para cada venda. Com a Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica as secretarias de fazenda recebem informações da nota fiscal em tempo real, com isso, registrando as vendas e podendo ser consultada posteriormente pelo cliente.

Quais as vantagens de se usar a NFC-e?

– Agilidade e segurança no registro de Emissor de Cupom Fiscal;

– Diminuição considerável dos gastos com papel;

– Redução de gastos com equipamentos Emissor de Cupom Fiscal (ECF) e softwares;

– Envio em tempo real para a Secretaria da Fazenda.

– Consulta do documento fiscal através de smartphone e tablet.

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Empreendedorismo

Como se tornar um MEI (microempreendedor individual).

Consultores do Sebrae explicam tudo que o microempreendedor precisa para se formalizar como MEI.

Criado em julho de 2009, o Microempreendedor Individual (MEI) é considerado a porta de entrada para o mundo empresarial. É, atualmente, a maneira mais simples que uma pessoa tem para abrir uma empresa no Brasil e tudo pode ser feito pelo próprio empreendedor.

Para ajudar aqueles que querem se aventurar nesse caminho, o SEBRAE montou o seguinte passo a passo com a ajuda dos consultores do Sebrae-SP Marcelo Ulliana e Filipe Rubim.

O que você vai fazer?

Não são todas as atividades comerciais que podem ser praticadas por um Microempreendedor Individual. É preciso consultar a lista de atividades no Portal do Empreendedor. Isso deve ser feito antes mesmo de pensar no modelo de negócio.

Se a atividade desejada não estiver na lista, será preciso que o empreendedor busque outra formalização, através de uma Sociedade Limitada ou de uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli).

Qual será o tamanho do negócio?

O MEI é uma modalidade de empresa exclusiva para empreendedores individuais e não permite sócios. Além disso, o faturamento anual da empresa não pode ultrapassar R$ 60 mil e só é possível contratar apenas um funcionário. Por conta disso, Ulliana aconselha que os empreendedores façam o plano de negócio antes de decidirem abrir MEI, pois precisam ter certeza de que optaram pela modalidade correta. “O próximo passo então será ir até a prefeitura para ver se eu posso abrir uma lanchonete no endereço desejado”.

Onde você quer trabalhar?

Cada município do Brasil possui uma lei de zoneamento que separa os bairros da cidade de acordo com as atividades que podem ser realizadas nos locais. Alguns bairros são estritamente residenciais, outros podem conter comércio e os mais afastados são específicos para a indústria.

A atividade que o empreendedor quer realizar precisa ser coerente com o local desejado e isso também deve ser consultado antes do empreendedor se formalizar. Existem diferentes maneiras de verificar um endereço e elas variam em cada cidade. Alguns municípios contam com sistemas online que permitem a verificação, outros têm espaços de atendimento aos empreendedores que facilitam o processo e, na ausência dessas opções, é preciso entrar em contato com a Secretaria de Urbanismo da cidade.

“O empreendedor deve ter certeza do endereço que está consultando. Então, via de regra, é sempre melhor consultar o endereço tendo uma cópia do IPTU em mãos. No caso de aluguel, leve o contrato de locação”, diz Ulliana.

Bombeiro, vigilância sanitária e outros

Ao mesmo tempo em que consulta o endereço, o empreendedor também precisa verificar quais são as autorizações específicas que seu negócio exige. Dependendo da área, é preciso solicitar autorização dos bombeiros e da vigilância sanitária. “Na prefeitura, o empreendedor pode encontrar a relação de autorizações que irá precisar para seu negócio, mas também é possível verificá-las através do Sebrae”, explica Ulliana.

Portal do Empreendedor

Depois que tiver conferido tudo, o empreendedor poderá finalmente se formalizar como MEI. O processo deve ser feito através do Portal do Empreendedor, onde será preciso informar os dados pessoais, um endereço e a atividade comercial que será praticada.

“As pessoas que tiverem dificuldade em fazer o cadastro pelo Portal do Empreendedor podem buscar ajuda na prefeitura ou nos espaços de atendimento ao trabalhador da sua cidade”, recomenda Filipe Rubim, consultor de projetos do Sebrae.

Ao fim do processo, o empreendedor irá receber um certificado de MEI que já apresenta o número do seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

Emissão de nota fiscal

O Portal do Empreendedor permite a formalização nas esferas federal e estadual, o que significa que ainda falta a etapa municipal. Portanto, será preciso voltar à prefeitura para fazer o Cadastro de Contribuinte Mobiliário (CCM). Essa inscrição irá permitir que o empreendedor emita nota fiscal para prestação de serviços, pois esse tipo de atividade recolhe impostos para o município.

Cada município tem seu procedimento de cadastro. Algumas cidades oferecem esse serviço pela internet, enquanto outras exigem que o empreendedor se desloque até o prédio da prefeitura.

Para atividades de comércio ou indústria, a emissão de nota fiscal envolve a Secretaria da Fazenda do estado em que o empreendedor estiver. Então, será preciso entrar nos sites dessas entidades para solicitar a permissão.

Direitos

Os impostos pagos pelos empreendedores que optam pelo MEI são cobrados pelas regras do Simples Nacional. Isso significa que tudo é pago de uma vez pela guia mensal DAS (Documento de Arrecadação Simplificada), emitida no Portal do Empreendedor.

“O empreendedor que opta pelo MEI paga um imposto fixo de 5% do salário mínimo, para a previdência social dele próprio. O imposto cobrado é relativamente pequeno, afinal, o profissional liberal comum recolhe 20%. É uma política de inclusão que ajuda as pessoas que antes trabalhavam na informalidade e terem direito a auxílio doença, licença-maternidade, pensão por morte, além da própria previdência”, explica Ulliana.

Além dos 5% do salário mínimo, o MEI paga ainda R$ 5 se for prestador de serviços e R$ 1 se for trabalhar com comércio ou indústria. “Se alguém tem um salão de beleza e vende cosméticos, por exemplo, deve pagar as duas taxas, além da porcentagem do salário mínimo”, diz Ulliana.

E quando o negócio crescer?

Caso o empreendedor tenha um desempenho além do esperado e ultrapasse o limite dos R$ 60 mil, ele será taxado proporcionalmente pelo valor excedente, desde que o faturamento não passe de R$ 72 mil. Além disso, em janeiro do ano seguinte, a empresa deixa de ser MEI e passa a ser microempresa (ME).

Acima de R$ 72 mil, o MEI também será classificado automaticamente como ME no ano seguinte e ainda terá que pagar valores retroativos referentes ao faturamento do último ano. “Como o retroativo é cobrado todo de uma vez, muitas empresas acabam fechando por causa disso. Para o desenvolvimento sustentável da empresa, quando o MEI ultrapassar o faturamento, o melhor que ele tem a fazer é mudar de categoria de empresa”, explica Rubim.

A migração é feita através do Portal do Simples Nacional e o empreendedor precisa contratar um contador.

VIA PEGN

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